As influenciadoras contam com mais de 7 milhões de seguidores e dentre os lançamentos estão um clareador e um firmador para a região íntima
Nesta terça-feira, dia 11/06, as influenciadoras Drielly, Pamela, Jaqueline e Fantiny Drudi, lançaram sua marca familiar de produtos íntimos. A Drudi Beauty é uma parceria das irmãs e tem por objetivo revolucionar o movimento conhecido como skincare íntimo, que torna popular o uso de produtos que cuidem da região genital.
O Euromonitor International, empresa especializada em pesquisa de mercado, revelou que o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. O setor inclui produtos para cabelo, pele e regiões íntimas.
Muitas marcas e empresas estão investindo nesse setor que não para de crescer. Um exemplo disso foi o perfume íntimo Puzzy, lançado pela cantora Anitta em meados de 2022. Dentre os exemplos de influenciadoras que se interessaram nesse mercado estão as irmãs Drudi, que decidiram lançar juntas uma marca familiar própria para cuidados íntimos. As influenciadoras, que contam com mais de 7 milhões de seguidores, estão lançando dois séruns íntimos, um clareador e um firmador para a região íntima.
Elas desabafam que foi ver muitas de suas seguidoras sofrendo que despertou nelas o interesse em investir nos produtos. “Percebemos que muitas de nossas seguidoras sofriam com esses problemas, algumas delas sentiam vergonha nos momentos íntimos com seus parceiros por conta da tonalidade mais escura da região. Foi pensando nelas que criamos isso tudo”, revela Pâmela Drudi. “O clareador tem a ação de clarear e uniformizar o tom da pele e o sérum firmador serve para combater a flacidez e o envelhecimento, ambos problemas que percebemos serem comuns nas mulheres” Finaliza.
Ela descreve também a dificuldade para criar o produto. “Foram muitos meses de pesquisa para encontrar uma fórmula que agradasse. É muita responsabilidade. Criamos e testamos durante um ano até ficar pronto da forma que nós queríamos”
Jaqueline Drudi, uma das irmãs, relata a tensão que sentiu durante o processo de criação. Ela explicou que os produtos só poderiam ser comercializados se fossem aceitos pela ANVISA (Agência de Vigilância Sanitária): “Foi muito desafiador, tínhamos que ter a segurança de que aquele produto era confiável, por isso toda a criação era pautada em estudos. E no final deu tudo certo, nós conseguimos a aprovação da Anvisa” Desabafa a irmã.
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